Cantora e compositora paulistana apadrinhada pelos produtores de sucesso Rodrigo Gorky e Zebu, por trás de trabalhos de nomes como Pabllo Vittar, Jão e Urias, Duda Aukar lança o EP “Me Perdi no Caminho”. Composto por 4 faixas inéditas, somadas ao primeiro single já lançado, “100 Chamadas”, o trabalho conta as vivências amorosas da artista, expondo seus sentimentos e visões próprias de mundo.
Com produção do XYC discos, selo de Gorky e Zebu, em parceria com a gravadora Sony Music Brasil, Duda mostra que está pronta para estrear no mercado da música como novo nome da cena indie pop nacional.
“Estou muito animada com o lançamento do meu primeiro EP, ‘Me Perdi no Caminho’. Esse projeto tá incrível! As faixas exploram algumas das minhas experiências e emoções amorosas que vivi no passado. Cada música conta um capítulo da história da minha vida e eu espero que, ao escutar cada uma delas, todos sintam a mesma conexão que eu senti ao escrever“, compartilha Duda.
O trabalho traz uma estética vintage, com referências sonoras e visuais dos anos 1970 e 1980. Duda explica a inspiração: “Sempre fui apaixonada pelos anos 70 e 80, e. nesse projeto, quis trazer um pouco dessas minhas influências para o presente, juntando elementos dessas décadas com elementos modernos dos meus artistas e bandas favoritos, como Tame Impala, Kali Uchis e Gorilla. Criamos uma fusão musical que representa verdadeiramente minha identidade artística”.
“Me Perdi no Caminho” abre com a romântica “Chega Mais Perto” e os devaneios de alguém que sente falta da presença da pessoa amada. “Foi Tão Fácil” dá sequência ao EP, agora com um discurso mais pessimista, sobre o fim de uma relação e o sentimento de traição. A já lançada “100 Chamadas” versa sobre as complexidades das tentações e lutas internas nos relacionamentos modernos. A faixa seguinte, “Eu Penso Demais”, traz um quê de ansiedade, na letra que diz: “eu penso demais / todos os dias são iguais /minha cabeça não tem paz”. O EP finaliza com “Amor Con Sufrimiento”, canção em espanhol com uma sonoridade mais acelerada e um discurso cômico, sobre provar do próprio veneno e gostar de um amor com sofrimento.
Além de “100 Chamadas”, que estreou com clipe oficial na estética dos anos 70, todas as faixas do EP chegam com visualizers dentro deste mesmo universo vintage, mostrando a relação de sinergia entre passado e futuro que a artista se propõe musicalmente.