O Porteiro produção nacional baseada na peça de mesmo nome chega aos cinemas dia 31 de agosto.
O filme tem roteiro e direção de Paulo Fontenelle e é protagonizado por Alexandre Lino que já faz o porteiro Waldisney nos palcos dos teatros há seis anos ou se preferir há 40 cidades e mais de 100 mil espectadores.
E já vamos falar aqui que você tem que ir lá assistir o filme. Primeiro porque o filme parece realmente ser divertido e segundo porque acabamos de “participar” da coletiva do filme no YouTube, você pode assistir aqui!), e o pessoal está bem feliz com o filme, para ser bem sincero, das que pudemos participar até hoje em nenhuma o elenco parecia estar insatisfeito. Afinal, são artistas, então conseguiriam disfarçar bem, mas o ponto aqui não é esse. Nosso ponto hoje é como participar desse tipo de evento nos aproxima das produções, você começa a torcer mais para que ela dê certo.
Esse torcer não é um torcer mesquinho no sentido de “me convidou vou torcer, não me convidou quero que se exploda”, é um torcer de quem pôde “conversar” alguns minutos com parte daquela galera que se dedicou para conseguir levar o projeto para frente, que ralou para conseguir verba e depois ralou mais ainda para conseguir o que dava com o orçamento que tinha. Por exemplo, o Alexandre Lino comentou que durante a gravação do filme ele optou com a direção de usar a roupa que usava no teatro. Pode parecer bobo, mas isso tem um simbolismo que ele mesmo explica na coletiva e que se não tivéssemos participado dela não saberíamos. Saber que o Maurício Manfrini entrou para o filme através de uma ligação da Cacau Protássio, que também está no filme, só soubemos por que eles contaram lá.
Assim como, a história contada pela Daniela Fontan do porteiro que finalmente conseguiu comprar um apartamento no prédio em que sempre trabalhou e após comprar, o condomínio fez um abaixo-assinado para que ele não morasse no prédio e então reforçar a importância dessa produção.
Nossa defesa nesse texto então é para que se tenham mais coletivas abertas, sabemos que vai ter um pessoal chato no chat. (Por sinal é incrível como as palavras são parecidas, não? Pelo menos lá no canal o pessoal é legal.) Para que mais gente possa ver os artistas, não apenas os atores, mas os demais artistas envolvidos no processo. Isso aproxima e talvez ajude a estimular a galera a ir assistir aos filmes.
Agradecemos a Imagem Filmes e a Sinny Assessoria pelo convite para a coletiva, não conseguimos participar da cabine do filme, mas iremos para o cinema assistir na sua estreia e esperamos que você que está lendo esse texto faça o mesmo. Como falamos a história parece bacana e os retornos estão sendo positivos. (Mas claro, também fomos fisgados por termos visto os artistas falando sobre a sua criação na cabine aberta.)
Concorda conosco? Escreve nos comentários a sua opinião e valeu, até a próxima.
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