Uma espécie de “cartão de visitas” do novo álbum, a faixa celebra a energia sexual feminina, enaltecendo todo o poder vital, espiritual e criativo que ela é capaz de gerar quando explorada sem tabu
Sagrada e profana, lasciva e empoderada, a letra da canção evoca, de forma sútil e poética, arquétipos femininos, numa espécie de fogueira simbólica e contemporânea, embalada por um beat afro-latino com pitadas de funk carioca.
Para a artista, víbora ligeira é a mulher que conhece o seu próprio prazer. “É a mulher que é gostosa para si mesma antes de querer agradar ao outro, seduzir o patriarcado ou usar isso socialmente. É esse lugar de empoderamento que a faixa transmite”, explica Duda Brack.
“eu me vibro por inteira
víbora ligeira
fenda feminina
que semeia a fogueira”
Os versos entoados na voz visceral e libertaria de Duda Brack festejam e enaltecem a energia sexual da mulher, posicionando-a como a força central que move toda a nossa energia vital e potencial criativo.
“É uma música para celebrar o poder de todas as mulheres livres, corajosas, poderosas e gostosas desse Brasil afora. Quero ascender e contagiar as pessoas através da minha música, elevar a vibração, para que elas sintam vontade de dançar, de cantar… para que elas sintam tesão e coragem de viver”, finaliza a artista.