Publicado em 11.01.2024
[Crítica] Beekeeper – Rede de vingança: Jason Statham protagoniza uma revolta adocicada

Jason Statham é o herói no novo lançamento da Diamond Filmes. A produção, do mesmo diretor de Esquadrão Suicida, já chegou aos cinemas.

Clay (Jason Statham) está em busca de vingança e não vai parar até acabar com o sistema criminoso responsável pela morte de sua amiga. O plano brutal de Clay, um ex-agente de uma organização secreta poderosa ganha dimensões nacionais envolvendo governos e as instituições mais influentes do mundo. Determinado a fazer justiça com suas próprias mãos, ele está disposto a tudo e não vai poupar ninguém para concluir seu plano.

Classificação: 18 anos

Todos os clichês de vingança 

Vítima de um golpe de mineração de dados, a morte de uma adorável idosa é o motivador de um ex-agente aposentado. O herói sai em busca de matar todos que encontrar pelo caminho até chegar ao principal (e mais poderoso) responsável pela morte dela.

Adam Clay (Jason Statham) participava de um projeto super secreto agindo como Beekeeper (apicultor). É uma espécie de “justiceiro” que trabalha a serviço do governo estadunidense.

O herói é uma abelhinha furiosa

A metáfora de abelha é nitidamente o principal (e único) diferencial. O protagonista estava tranquilo curtindo aposentadoria, mas algumas vespas acabaram com sua paz e ele precisa proteger a sua colmeia. Para afastá-las, ele passa por cima de quem for necessário, mesmo que isso signifique ultrapassar alguns limites hierárquicos do FBI. O personagem é um amargurado e cínico, mas compensa com as cenas de luta que deixam um sabor adocicado em meio a tantos clichês.

Vale a pena?

É ideal para o público-alvo que curtiu “Mercenários” e todos esses filmes de ação super previsíveis do tipo que a gente assiste com nossos pais na Tela Quente da Globo. A obra cumpre sua proposta hollywoodiana em ser clichê.

por Flavia Sousa

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