Publicado em 24.03.2023
Bloco do Caos convida Manu Testa para falar de amor em “Antes de Dormir”

Faixa faz parte do projeto acústico “Na trilha do Bloco com elas” e chega a todos os aplicativos de música

A banda paulista Bloco do Caos traz questionamentos e reflexões sobre relacionamentos amorosos para o seu mais novo lançamento, “Antes de Dormir”, que conta com a participação de Manu Testa. O single, que chega a todos aplicativos de música e também com clipe no Youtube faz parte do projeto “Na Trilha do Bloco com Elas”, que tem como objetivo enaltecer mulheres que se destacam no cenário musical do reggae.

https://ditto.fm/antesdedormir

Composta por Alê Cazarotto, Renato Frei, Manu Testa e Pe Lu, a faixa usa um relacionamento que se aproxima do fim para buscar reflexão sobre noções assentadas do amor. “Estar sozinho é necessariamente ser livre? Estar com alguém é estar necessariamente preso? Às vezes, estar sozinho é a melhor solução. Simultaneamente, como diz o refrão da música: é tão difícil dizer não pro amor”, afirma Renato Frei. A faixa traz um beat eletrônico, aliando-o ao pop, reggae e elementos de lo-fi.

Em seu terceiro lançamento, o “Na Trilha do Bloco com Elas” conta com um total de cinco singles em áudio e vídeo, todos com participações femininas que estão despontando na cena do reggae nacional.  O projeto é um mini DVD Acústico produzido pela Plural Brother Filmes, parceiros de longa data da banda, dirigido por Rodrigo Rímoli e produzido por May Lopes. A produção musical ficou por conta de Alê Cazarotto e Renato Frei, vocalista e guitarrista da banda, respectivamente. A mixagem e masterização ficou por conta de Fábio Chapa do Chapa Music Estúdio.

O local escolhido para a gravação foi o Mirante 9 de Julho em São Paulo, que, além de apresentar um belíssimo visual da cidade e de uma das suas principais avenidas, fica atrás do MASP, um dos principais pontos turísticos de São Paulo e uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Gravar o “Na Trilha do Bloco com Elas” neste local é um marco para o reggae nacional, pois é uma forma de firmar que esse estilo musical, sempre visto de forma marginalizada, pode se apresentar em grandes centros culturais do país. 

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